quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Sensações
Ele a fazia sentir como se não houvesse limites para tudo que lhes era capaz e possível.
Vê-lo outra vez, com aquele sorriso, o mesmo de quando se viram pela primeira vez, a fez lembrar timidamente do exato momento em que estiveram juntos.
O gosto dele na sua boca, o cheiro agradável da roupa, mesmo após um dia inteiro de trabalho, o toque das mãos, enormes, por sinal, em todas as partes do seu corpo, o banho no chuveiro.
Fez lembrar o quanto um único encontro, um real encontro, entre dois corpos, a fazia perder as estribeiras e não parar de pensar nele. E não importava quanto tempo eles ficassem sem se ver, o efeito que ele causava nela era o mesmo.
(Luara Batista)
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Lindo texto, rico de sensibilidade.
ResponderExcluirObrigada por me ler, Marcelo!
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