Ele se aproximou, meio que ofegante, respiração acelerada...
avistou uma cadeira ao lado e sentou-se, ficando mais perto, perto o bastante
para notar o quanto ela estava ansiosa com sua presença ali. Olhando-a no olho
e numa atitude natural, lhe roçou o braço, num toque suave e aveludado.
-Repete! Ela pediu. Repete o que fez agora. Ele a olhou. Queria sentir aquele
toque de novo. E assim, ele fez, o mesmo gesto com o braço, roçando-lhe mais
intensamente que da primeira vez.
Uma sensação ardente a fez gemer, ao ver
que ele se aproximava ainda mais para beijá-la.
Era impressionante como ele
conseguia arrancar-lhes suspiros desprevenidos... como ela o queria, e que
sensações ele era capaz de faze-la sentir.
(Luara Batista)